quarta-feira, 30 de maio de 2018

A.N.T.Z



01) QUANDO COMEÇOU O INTERESSE PELA MÚSICA? MAIS PRECISAMENTE O HARDCORE?

Primeiramente, obrigado pela oportunidade de nos conceder este espaço, Marcos. O interesse de todos na banda veio da família, aquela coisa de absorver o que os pais escutam. Com o tempo, a gente vai moldando o nosso caráter baseado nas nossas experiências, nas amizades. E é aí que entra o hardcore. Vem em compartilhar o som com os amigos.


02) O QUE OS MOTIVOU A CRIAR A BANDA A.N.T.Z?

A A.N.T.Z foi fundada em 2002 em uma época em que era raro bandas do underground ter alguma pretensão. Era um meio de a gurizada aprender a tocar e escrever sobre as coisas que se viviam na época.


03) QUAL O SENTIMENTO PELO HARDCORE?

Amor verdadeiro pelo som, a velocidade, a reflexão e impacto que as letras das músicas causam na gente.


04) QUAIS SUAS BANDAS PREFERIDAS E ALBUNS?

É difícil pontuar, até porque cada um na banda curte alguma vertente do rock. Mas o que temos em comum são as bandas californianas dos anos 90 e as bandas que a gente acompanhou e acompanha nesses 16 anos.


05) COMENTE-NOS SOBRE O DVD LANÇADO PELA BANDA NO YOU TUBE?

O DVD é uma session de celebração dos 15 anos de banda. A ideia era lançar a volta da A.N.T.Z depois de um hiato, com nova formação. Gostamos muito do resultado em conjunto com o Renato (Chama Vídeo Independente), o Stenio (Tungstudio) e o Bolha (Navarro e banda Mondo Calado).


06) QUAL SUA VISÃO DO HARDCORE DOS ANOS 80 AOS DIAS ATUAIS?

Houve uma evolução abissal na qualidade e na questão social também, principalmente dos anos 90 pra cá. Hoje muita banda consegue se manter pela autogestão, administrando seu próprio material. E na questão social, há bastante contestação e contraste com o que se cantava e o que se canta hoje no hardcore, sendo mais multitemático.


07) VOCÊS LANÇARAM 3 DEMO TAPES. PODE NOS FALAR SOBRE CADA UMA DELAS?


A primeira, Streeteiros, é legendária, tanto que acredito que ninguém mais tenha hehe. A segunda é o Revolta na Garagem (2004), que até está nas nossas plataformas de streaming. E a terceira é a mais clássica da banda, que é o Canoas Hardcore (2005). Muitas das músicas antigas a gente ainda toca no nosso repertório.



08) COMO É O RELACIONAMENTO DE VOCÊS COM AS DEMAIS BANDAS HARCORES?

É de total respeito e carinho. Sempre aprendemos algo novo com as bandas que a gente divide palco ou simplesmente vai prestigiar. O legal do cenário é esse intercâmbio. Recentemente tocamos com bandas de reggae, metal, rappers. É sempre do caralho!


09) VOCÊS FIZERAM BASTANTE APRESENTAÇÕES AO VIVO? QUAIS OS MAIS MARCANTES?

Na nossa volta, destacamos quatro shows: o de aniversário de 15 anos, em que estiveram presentes todos os integrantes que passaram pela banda; um show no Capão do Corvo em Canoas, estreia do nosso baterista Urso; o Igara Rock em que o Gabriel da Los Cochos Virados passou a ser nosso baixista de fato; e o 1º de maio desse ano, no Parque Eduardo Gomes, em Canoas.


10) PRETENDEM SEMPRE TRABALHAR COM LANÇAMENTOS INDEPENDENTES? OU SE APARECER ALGUMA GRAVADORA TRABALHAR EM PARCERIA?

Em 2019 pretendemos lançar o nosso EP completamente independente. Se algum dia alguma gravadora quiser nos lançar e melhorar nossa distribuição, por que não? Desde que haja uma negociação justa e que nossa mensagem não seja censurada. Isso nós jamais aceitaríamos!


11) QUAL SUA VISÃO POLÍTICA ATUAL DO BRASIL?

A política está caótica, como sempre. A polarização e os dedos apontados é o reflexo da nossa sociedade binária, onde é tudo no "8 ou 80". Até que o indivíduo comece a olhar para os seus próprios defeitos pra depois querer mudar o mundo, vai continuar tudo na mesma. É assim que pensamos.


12) QUE PODE NOS ADIANTAR SOBRE AS NOVAS MÚSICAS?

Estamos em processo contínuo de composição, sempre buscando variar nosso repertório com honestidade, tanto na parte harmônica quanto nas nossas letras. Nosso próximo single está sendo preparado pelo grande Davi Pacote, guitarrista da banda Os Torto. Ta ficando lindão!


13) QUAIS PLANOS PARA O FUTURO?

Pretendemos lançar nosso videoclipe ainda esse ano e um EP para o início de 2019, se tudo der certo.


14) OBRIGADO PELO APOIO AO ZINE. MENSAGEM FINAL?

Nós que agradecemos, mais uma vez. Muito importante essa mobilização para o nosso underground e a realização de e-zines. Abraço a todos, acreditem em si mesmos e VAMO QUE VAMO A.N.T.Z!


terça-feira, 29 de maio de 2018

CÓDIGO 36


01) COMO SURGIU A IDEIA DE MONTAR A BANDA CÓDIGO 36?

 Eu (Israel) depois de um tempo comecei a falar mais com meu primo Ricardo, e ele tinha uma ideia de montar uma serigrafia, tinha todo o projeto e o material, só faltava um investimento pra começar o trabalho. Tinha saido a pouco tempo de um serviço e resolvi investir. E assim começamos a fazer varias camisetas de rock, meu irmão Juninho começou a nos ajudar nos desenhos, e o Diego foi nosso primeiro cliente.Assim começamos a se reunir varias vezes na serigrafia e ficar ouvindo musica, Diego ja tinha estado em um banda, em que era baterista, e sabia tocar varios instrumentos já, eu contei das letras que fazia e mostrei para o pessoal, e assim começou a ideia de montar a banda. Eu fiquei como vocalista, o Diego foi para a guitarra, Ricardo para o baixo e o Juninho para a bateria.

02) VOCÊS JÁ TOCARAM EM OUTRAS BANDAS? QUAIS?

sim, Eu e Diego fizemos parte de uma banda cover de Tequila Baby, e o Diego foi baterista de uma banda da cidade.

03) COMO DEFINEM O SOM DA BANDA?

Punk Rock,Indie e Rock aletrnativo

04) QUAIS ERAM AS PRINCIPAIS INFLUÊNCIAS DA BANDA NO COMEÇO E QUAIS SÃO AGORA? No começo nossas influêcias eram Joy Division, Ramones e Doors, hoje em dia ainda temos a influência do joy division e principalmente das bandas de rock gaucho, Cascavelletes, Tnt e a carreira solo do Jupiter maça são as mais fortes, todos somos muito fãs do Jupiter.

05) COMO ESTÁ A ATUAL FORMAÇÃO? 


Durante esses seis anos de banda tivemos um rodizio de bateristas, em 2013 Juninho saiu,e Anderson entrou, ficou até 2015 quando juninho voltou,nesse ano Anderson voltou pras baquetas. A formação atual da banda é Israel oliver(vocalista), Diego Alencastro (guitarrista), Ricardo Baltazar (baixista) e Anderson Nunes (baterista)


06) COMO FOI FEITO A ESCOLHA DO NOME DA BANDA? QUAL SIGNIFICADO? 


Foi de um sonho bem louco que tive, uns 3 anos antes de iniciar a banda. No sonho o Diabo vinha em minha direção propondo um pacto pra mim ter uma banda, e quando segurei a proposta pra assinar, surgiu um anjo do céu, que fez o Diabo sumir, ele queimou o contrato e disse que eu não precisava disso, que teria uma banda logo ela se chamaria Código 36. O mais engraçado que o anjo era o Kurt Coiban,36 sempre foi meu numero da sorte desde pequeno, ele sempre aparece em coicidências,mas não entendi o por que do código. Até que uma semana depois do sonho, olhando livros no big, um me chamou atenção, se chamava Código dosjustos e tinha um 36 grande na capa. Comprei o livro e descobri que fala de uma lenda judaica emque existem 36 pessoas no mundo extramamente justas que fazem o mundo não acabar. Dai quando formei a banda chegou a pensar que esse nome nãoia vingar, mas depois de algumas ideias, resolvemos colocar código 36 e dai tudo começou a dar certo.



07) QUAIS SÃO SUAS BANDAS PREFERIDAS E ÁLBUNS FAVORITOS? 

Temos gostos muitos parecidos e curtimos varias vertentes do rock, alguma das bandas que mais curtimos são Pink Floyd,Black Sabbath, Guns n roses,Joy Division, Raul Seixas e Jupiter Maça.

Dois albuns que são unanimidades na banda é Dark Side of the moon do Pink Floyd e a Setima efervecencia do Jupiter Maça.


08) VOCÊS VIVEM DA PROFISSÃO DE MÚSICOS? OU TEM OUTRAS PROFISSÕES E ATIVIDADES?

 Todos temos outras profissões, o dinheiro que ganhamos com a musica, a gente gasta com a musica mesmo. a vida de bandas autorais costumam ser mais dificeis nessa parte.


09) QUAL SUA VISÃO DO ROCK NACIONAL DA DECADA DOS ANOS 80 ATÉ DIAS ATUAIS? 

Somos apaixonados por toda aquele cena que se construiu nos anos 80 e 90, aonde as bandas se uniam mais e tinha mais espaço na midia, muitas bandas incriveis surgiram. Hoje em dia ainda tem muitas bandas boas mas que acabam terminando por falta de apoio, não temos mais aquela união de antes, não somos valorizados por bares e radios. As maioria das bandas de hoje tocam pela alegria de tocar, por fazer aquilo que gosta.


10) QUAL REPERTÓRIO ATUAL DA BANDA? 

80% do nosso repertorio de shows são de musicas autorais e tocamos alguns cover de rock gaucho tambem. No começo foi bem dificil tocar musicas autorais,mas hoje em dia a galeraja conhece as musicas e ate cantam junto.


11) VOCES TEM ALGUM MATERIAL LANÇADO OFICIALMENTE? FALE-NOS SOBRE O MESMO? 

A gente faz um trabalho parecido que os Cascavelletes faziam no inicio, na falta de verba a gente sempre que tem musica nova vamos gravando demos ,hoje em dia temos 19 demos gravados no estudio Lacos em Cachoeirinha, e estão disponibilizados para ouvir e download no sound clound.



12) CÓDIGO 36 TEM FEITO BASTANTE SHOWS? COMO SÃO FEITO CONTATOS? 

Estamos a 8 meses parados, o ex baterista Juninho Oliver, com alguns problemas pessoais teve que se afastar um tempo, e agora a um mes, Anderson voltou pra banda e voltamos a ensaiar,ja estamos agendando shows para os proximos meses.

13) QUAL SHOW DA BANDA FOI MAIS MARCANTE?

Sem duvidas foi o de aniversario de 5 anos da banda, juntamos ex integrantes da banda, a galera foi em peso, e foi uma energia linda de se ver.


14) O QUE PODE NOS ADIANTAR SOBRE PREPARATIVOS PARA NOVO LANÇAMENTO DE CD?

Iriamos começar a gravar um cd independente ano passado,mas devido aos problemas com baterista, tivemos que adiar, estamos pensando em recomeçar em breve. Mas logo vamos lançar um single de uma das musicas que a galera curti bastante.



15) VOCÊS JÁ ESTÃO EM CONTATO COM ALGUMA GRAVADORA? OU PRETENDEM LANÇAR INDEPENDENTE?

Não temos contatos com gravadoras no momento, e sim pretendemos lançar independente.



16) DE ONDE VEM A INSPIRAÇÃO PARA ESCREVER AS LETRAS? 

As letras das musicas da banda falam sobre sexo,alcool, mulheres,relacionamentos e coisas que vivemos no dia dia. A inspiração sempre vem desses momentos que vivemos ou vemos amigos na volta passar.



17) QUAIS SÃO SEUS PLANOS FUTUROS?

Agora o que mais queremos é voltar os shows, ja temos musicas novas e em breve queremos gravar tambem.



18) AGRADEÇO O APOIO AO ZINE. MENSAGEM FINAL?


Agradecemos a essa oportunidade de poder falar um pouco da banda, isso é muito importante por que o pessoal conhecem as musicas mas não conhecem a nossa historia e tudo que passamos pra chegar até aqui. Em breve estaremos anunciando os proximos shows e novidades.


segunda-feira, 7 de maio de 2018

HECTOR BONILHA


01) COMO SURGIU A IDEIA DE MONTAR A BANDA HECTOR BONILHA?

A idéia veio de criar um instrumento para dar vazão as idéias que eclodiam das profundezas das nossas mentes.


02) QUEM ESCOLHEU O NOME DA BANDA?

Eu (Adriano), em um momento de devaneio assistindo o seriado Chaves (episódio um astro cai na vila), percebi que todos queremos ser Hector Bonilha, amado pelas mulheres e invejado pelos homens.


03) QUAIS SUAS PRINCIPAIS INFLUENCIAS?

Não é difícil perceber algo de replicantes, com pitadas de podridão do wander(solo), um distorção Tequilo Ramonera Raimundante, irradiado com ROLL do rock e tudo mais que soar legal ou nossa habilidade(ou falta dela) permitir.


04) COMO DEFINEM O SOM DA BANDA HECTOR BONILHA?

Consideramos um punk rock descompromissado.


05) SOBRE O QUE RETRATAM SUAS LETRAS E QUEM AS COMPOE?

Os temas são os mais diversos possíveis, sem clichês. Isso pode ser facilmente verificado apenas vendo os nomes das musicas, exemplo: instinto de reprodução, cara de bunda, melhor do que nada, pé de cana dourado,sonho sujo.....



06) QUAIS OUTROS ESTILOS MUSICAIS VOCÊS APRECIAM?

Cada integrante tem suas peculiaridades de gosto musical, mas não foge ao estilo rock.

07) COMO ESTA A ATUAL FORMAÇÃO DO HECTOR BONILHA?

ADRIANO(GUITA, VOCAL),RICARDO(BAIXO),RAFAEL(BATERIA),JUAN(VOZ E OUTRAS COISAS)

08) QUAL SUA VISÃO DAS GRAVADORAS E PRODUTORAS AQUI NO SUL? VOCÊS TEM CONTATOS COM ALGUMA ESPECIFICA? OU PREFEREM TRABALHAR INDEPENDENTE?a

Tivemos muito pouco contato com gravadoras e produtoras, normalmente elas exigem contrapartidas que não temos condições de cumprir. Trabalhar independente acabou sendo o caminho, até pelo nosso estilo desapegado a fórmulas de fazer as coisas. Mas nada é descartado, quando ambas partes se beneficiam do processo.

09) ONDE SÃO REALIZADOS OS ENSAIOS DA BANDA?

São realizados no famigerado porão, uma espécie de bunker da banda onde além do ensaio musical e cerveja, é um local de confraternização e debate de idéias filosóficas entre integrantes da banda e frequentadores eventuais.

10) COMO ESTÃO AS APRESENTAÇÕES AO VIVO DE HECTOR BONILHA?

No momento não temos shows na agenda, porém estamos abertos a sugestões e convites para tocar ao vivo.


11) QUAL VISÃO DA CENA PUNK ROCK NO RIO GRANDE DO SUL?

Vejo a cena um pouco dispersa , talvez tenha essa visão por estarmos distanciados e presos no isolamento.


12) QUE FAZEM EM TEMPOS LIVRES?

Trabalhamos para sobreviver na terra amaldiçoada, sem grandes romantismos.

13) VOCÊS JÁ PARTICIPARAM EM COLETÂNEAS? QUAIS SÃO OS LANÇAMENTOS DA BANDA?

Não participamos, e o que temos lançado são algumas musicas no https://soundcloud.com/hectorbonilha alem de clipes de produção caseira do tipo faça você mesmo no you tube.

14) QUAIS OS PLANOS PARA O FUTURO?

A ideia é até fim do ano ter um EP 12 musicas (pelo menos) para uma divulgação mais ampla, e assim subverter o maior numero de mentes possíveis e conseguir níveis de piração satisfatórios nos shows.

15) MENSAGEM FINAL


A banda HECTOR BONILHA tanto em suas letras quanto em sua maneira de lidar com as coisas tenta passar a liberdade do pensamento multidirecional, sem amarras ou preso em cartilhas ou bolhas de pensamento coletivo. Com essa atitude livre a galera vai curtir muito mais o existir, em sua essência. E é essa existência que queremos celebrar em nossos SHOWS COM A GALERA PERDIDA, SEMPRE EM FRENTE SEM TRAIR O TEMPO E SEM TER ONDE CHEGAR, OS PLANOS ESTÃO EM UM PAPEL QUE ACABEI DE AMASSAR.!!!!!





segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

CAPA PRETA


01) A VONTADE DE TOCAR E MONTAR A BANDA VEIO DESDE QUE ÉPOCA? COMO TUDO COMEÇOU?

“Desde de muito, muito cedo 10, 11 anos de idade e nessa mesma época cheguei a ter projetos que deram dor de cabeça lá em casa. Cabeça da minha mãe pra ser mais exato. Mesmo sem instrumentos ou saber tocar eu construí um estúdio nos fundos de casa, num galpão e reunia alguns amigos mas com certeza não fazíamos musica, fazíamos muitas coisas menos músicas. “

No decorrer da caminhada passei por projetos como:
2000 - Resistência Aflita
2004 - Kaos Eminente
2006 - Estado Crítico
2014 - Insulto Verbal
Atualmente faço parte dos Projetos
Capa Preta e Exclusão Social.

Fui parar na Capa Preta Antes dela ser "A" Capa Preta, a banda que toquei anteriormente Insulto verbal estava se deteriorando, de verdade os nervos estavam a flor da pele quando, alguém me indicou para o Klauton da Rosa como baixista e ele me chamou para um teste. A banda deve ter durado 3 messes ele saiu ficamos, o Daniel, Vagner Sargento e Eu, daí mudamos o nome da banda, ensaiamos e fizemos alguns shows, ai gravamos e continuamos até hoje eu não pretendo parar. " Tchaina

A vontade começou na adolescência aos 18 anos consegui comprar a minha primeira guitarra e comecei a aprender a tocar. Daniel Dosso


02) ATUALMENTE, QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS INFLUÊNCIAS?


“A Capa tem várias influencias devido as diferentes vertentes dos membros da banda que vai aos clássicos do rock 70 o punk rock pegado e reto e ao hard rock mais trabalhado dos anos 80”. Gazzana.

"As minhas influências de anteontem, ontem, hoje, amanhã, depois de amanhã e sempre serão as que vou citar aqui, e claro podem surgir outras e é obvio mas as citadas a seguir sempre farão parte do estilo de vida e música que sigo e toco.”

“A influência mais arrebatadora e significativa de tudo que almejo, em como evoluir musicalmente falando e arrancar a sonoridade mais profunda do baixo como se ele estivesse gritando e urrando de dor, desespero é sem dúvidas alguma a referência mais clichê de todas, Terence Michael Joseph "Geezer" Butler (Aston, 17 de Julho de 1949) é um baixista e compositor inglês. O músico é conhecido por ter tocado na banda de heavy metal Black Sabbath, pioneira do gênero, onde Butler escrevia todas as letras durante os anos 1970, e é tido como um dos mais influentes de todos os tempos.

Eu tenho também Artistas que admiro e me influenciam por sua capacidade "Bussines" de gerir uma carreira sólida, como músicos ou grupo um deles é o Cavalo guitarrista da banda Velhas virgens, li seu livro, e até sem querer descobri que sigo alguns passos que ele mesmo seguiu; foi sem querer assim, mas depois deu mais forças para seguir com o projeto. Como ele abri um selo independente. Olha o Merchan se alguém quiser mais informações é subdiscos@gmail.com e eu poderia citar muitos outros, Roger do Ultraje a Rigor Nazi do IRA!, Lars Ulrich e James do Metallica, Kiko Loureiro Ex Angra atual Megadeth.

Eu leio muita biografia de banda e compro livros relacionados a bandas e músicos que admiro e foco muito na parte de como esses caras fizeram para o negócio da música dar certo para eles e ai naturalmente eles acabam se tornando uma influência/referência, para mim, que almejo me manter firme nos projetos que atuo atualmente.

            E Por último, finalzinho do ano passado eu decidi conhecer e selecionei 200 baixistas, a princípio, 100 Brasileiros e os 100 melhores do mundo indicados por alguém que sabe muito o Google, hehehe, e pretendo estender a lista com o tempo criando novos filtros de pesquisa.

A princípio comecei estudar e conhecer um excelente baixista brasileiro de Jazz Arthur Maia Carioca Fodástico cheio de técnica que me deixou ensandecido com as possibilidades do que é possível realizar no contrabaixo então se não for uma influência é ao menos uma lanterna, no caminho deste humilde aspirante a musico profissional e side man.
Para quem quiser dar uma olhada no perfil segue o link ai.

https://showdebastidores.com.br/show/anderson_1
Tchaina.

Daniel Dosso: Rolling Stones, Creedence, ACDC





03) COMO VOCÊ DESCREVERIA A SONORIDADE E O ESTILO DE TOCAR?

“Como foi dito antes a sonoridade da banda é uma mistura dessas 3 linhas do rock, que pode ser notada nas músicas Antes de tudo acabar, Ana Camburão*1 e Anarquia (Expurgo)

O estilo de tocar da Capa é único aonde se leva a diversão primeiro lugar por isso os shows são muito animados” Alyssom Gazzana

*1-Ana Camburão é uma composição em parceira com Klauton da Rosa K.
Essa pergunta sempre me causa um certo desconforto e realmente nunca sei o que responder. Mas com certeza e sei disso com muita clareza que a minha técnica e performance, estão mais para Cólera dos anos 80. E toda aquela pegada, daquele punk rock & HardCore, toscos feito nos subúrbios do brasil; desse período, até o final dos anos 90.
A partir dos anos 2000 prefiro não opinar pois seria uma opinião muito desagradável, para os leitores e não quero ser desagradável nesse espaço tão bacana
.
            E isso é implícito chega ser algo meio que inconsciente, que não sei explicar, mas ali está minha raiz, minha zona de conforto, meu lar, meu chão, meu porto seguro, aquela linha reta que posso deslizar entre 3 acordes variando para no máximo, 5 acordes em plena harmonia temporal com as frases vocais da canção não tem explicação é a fórmula perfeita para tocar com prazer.

Misturando isso com o Estilo e influências, do Daniel que gosta de músicas e bandas dos anos 60 e 70, coisa do gênero Rolling Stones, Creedence, Essas coisas velhas de Hippie hehe; brincadeira.

Soma-se ao gosto peculiar do Gazzana, que tem muito de Hard Rock coisas como Guns, Scorpions.

A gente pisa em todos esses gêneros entre outros como Blues tentando criar um som único com uma originalidade que identifique a banda, com, uma identidade sonora única, já no ato do primeiro acorde tocado. Sendo que isso seja possível atualmente, criar algo tão único e inovador que seja original. Tchaina           
                                     

Clique Aqui para Ouvir no Spotfy  O Nosso último EP lançando e tire suas próprias conclusões.

Daniel Dosso: Estilo de tocar simples porém original buscando sempre uma identidade própria.


04) COMO ESTÁ A ATUAL FORMAÇÃO?



A formação atual É Alysson Gazzana na Bateria e Backing Vocais, Daniel Dosso na Guitarra Base e Solo e Tchaina no Baixo.

Recentemente o Luís Mineiro deixou a banda por motivos pessoais.

E se alguém da Região da Serra cidades próximas a Caxias do Sul tiver interesse em fazer um teste estarmos de braços abertos.



Seguem nossos contatos de preferência enviar áudio e vídeo:


Fone & Watsapp - (054) 9 9951-1838
Email: capapreta@gmail.com
Facebook: www.facebook.com/capapretaband


Instagram: @capapretarock



Essa é a formação base sólida e consistente rola uma química legal entre nós 3 atualmente, e tudo indica que é pra ser uma parceria duradoura, que é para ficar e perdurar por muito tempo, e vai se completar assim que encontráramos o vocalista certo com uma grande dose de parceria e identificação com a nossa proposta.
Tchaina

“No momento estamos sem vocal Luiz Mineiro decidiu sair da banda para trabalhar em projetos pessoas, mas ainda restam 3 que estão na luta levando a Capa pra frente e correndo atrás de um vocal.”  Alyssom Gazzana

Daniel Dosso: Anderson baixo. Alyssom bateria, Daniel guitarra, e aguardando definição de vocalista após algumas audições.




05) DE ONDE VEM AS INSPIRAÇÕES PARA ESCREVER AS LETRAS?

“Vem do cotidiano, vem de filmes, do que a gente vê escuta e vive também.”
Alyssom Gazzana

“Pegando a linha, e gancho do Gazza, eu me inspiro Filmes, livros, andar de ônibus entre outras coisas, do tipo raiva de alguém no trabalho uma conversa informal, em sentimentos. Anarquia e Expurgo por exemplo compus ela numa noite assistindo um Filme chamado Noites de Crime 2, eu acho que tenho um Dom de ver mensagens sublunares na caixinha de emburrecer (TV).” Tchaina

Daniel Dosso: De vivencias cotidianas, fatos que nos alegram ou nos incomodam, assuntos que despertam nosso interesse.
.

06) QUAL SUA VISÃO DAS GRAVADORAS E PRODUTORAS AQUI NO SUL?

Vou dar uma resposta polida e educada para não ser grosseiro nem desagradável.
Acredito que existem algumas top de linha que são de alto nível e profissionalismo e que estão no Main Stream do Cenário do sul que trabalham com bandas de nível nacional e estado.

Porém para o cenário independente ainda está muito embrionário e "amador", a desunião é grande, o mercado da música está passando por uma virada que não nos damos conta agora mas vai ser histórica eu tenho pesquisado muito ultimamente sobre a indústria fonográfica, desde a invenção de do fonografo e seus cilindros por Thomas Edison*2, tudo que a indústria construiu em cima do modelo de vendagem de milhões de cópias físicas de discos, a era do Download, compartilhamento e vídeos no Youtube desconstruiu o modelo capitalista em que só a indústria saia ganhando.

Criando um modelo paralelo, com nichos e segmentações especificas tornando os artistas mais independentes e meio que dando direitos iguais a todos ou seja basta arregaçar as mangas que o sol nasce para todos entende?

Exige muito trabalho, exige sim mas o modelo de mercado é outro tem pipocado selos independentes, coletivos que estão criando e distribuindo música de diversas formas nunca pensadas a 10 anos atrás. Aqui na Serra temos 2 Exemplos bacana que é o Retrola Discos um selo independente que tem produzido muita coisa boa e também o Selo Honey Bombs que Cuida de Bandas até de Sampa a internet conecta a tudo e a todos numa velocidade incrível.

Além do mais está surgindo uma nova forma de licenciamento e distribuição de música que novamente vai mudar o mercado baseado em Blockchain*3.

Mas acredito que estamos caminhando para um futuro promissor para aqueles que persistirem trilhando a longa estrada do rock, poucos perseveram. Tchaina

Thomas Edison*2, Thomas Alva Edison foi um empresário dos Estados Unidos que patenteou e financiou o desenvolvimento de muitos dispositivos importantes de grande interesse industrial.

Blockchain*3. A cadeia de blocos, ou blockchain, é o sistema de registros que garante a segurança das operações realizadas

Essa é minha opinião de Alyssom
Pelo que ando vendo as gravadoras aqui só se importam se tu é famoso ou tem padrinhos lá dentro.

Muitas bandas lançam seus materiais de forma independente o q é mais garantido mas também mais caro e mais difícil de recuperar a grana investida a não ser que a banda tenha um produtor fixo que banque.

Várias bandas tentam pelo programa Financiar-te*4 mas conseguir ganhar é bem difícil.
Já sobre os. Produtores é bem difícil falar porque há os Bons que pegam sua banda põem num evento e não tira da banda e te coloca no evento sem te conhecer mas por que curte seu som.

Ha aqueles q só chamam as bandas dos amigos e conhecidos esse tipo nos permanecemos afastados.

Financiar-te*4  O FINANCIARTE – Financiamento da Arte e Cultura Caxiense - criado pela Lei nº 6.967, de 30 de julho de 2009, tem por finalidade prestar apoio financeiro a projetos que visem ao fomento e ao estimulo à produção artística e cultural no município de Caxias do Sul. O FINANCIARTE cobre integralmente o custo de cada projeto.

Daniel Dosso: 6 atualmente as gravadoras não vão a procura de artistas com o intuito de produzir e lançar seus discos, pelo fato que a venda de discos não é algo mais rentavel, investindo em musicos independente de sua qualidade almejando somente o fato de seu produto ter a capacidade de ser aceito pela midia em geral, gerando musicas com fraca produção para serem lançadas o mais rapido possivel, pelas mesmas serem descartaveis.



07) FALE-NOS COMO FOI FEITO A GRAVAÇÃO E REPERTÓRIO DAS MÚSICAS DO EP: ANTES DE TUDO ACABAR LANÇADO EM 2016?

Antes do Sargento partir para Manaus por ter sido transferido do Exército, Fomos para o Studio pro Retrola Discos, Do Vini Lazzari da banda Velho Hippie, pra gravamos a música “Antes de tudo Acabar” para lançarmos a mesma na 21ª edição do Rock Soldiers produção de Marivan Ugoski da UGK Discos.
Produtor Caxiense que leva no peito esse projeto a muitos anos.

Foi a nossa primeira Demo trabalho totalmente independente produzido mim disponível em CD e nas plataformas virtuais como Google Play, Apple Store, Amazon, Spotfy, Deezer entre outras plataformas digitais.


A Demo ainda traz a antiga Formação com Renato (Porchato) nos vocais e Wagner (Sargento) na batera Anderson Severo (Tchaina) no Baixo e Daniel Dosso na guitarra.
A Demo conta com quatro músicas gravados no estúdio Retrola Discos de Caxias do Sul, contou com a pós produção de Vinicius Lazzari e a produção executiva e artística por Anderson Severo (Tchaina); Baixista da Banda.
A distribuição on line e física é o primeiro projeto da produtora e selo SUB_Discos.
As faixas dessa produção são:

1-Ana Camburão
2-Antes de Tudo Acabar
3-Nada que não Possa Piorar
4-Vem Me Socorrer


08) E SOBRE O EP: NADA QUE NÃO POSSA PIORAR LANÇADO EM 2017?

Ano passado foi mais como um pré lançamento no São Patrício PUB e outro evento na Cachaçaria Sarau porém  a divulgação nos veículos de comunicação e mídias em geral vão começar a receber os relesses e resenhas a partir de fevereiro.

            No dia 13 de Junho exatamente um mês depois do primeiro ensaio, a banda entra novamente no Studio, além da regravação das 4 Músicas do EP Antes de tudo acabar, gravar algumas músicas novas e Também houve o resgate de músicas da Blood Stock, antiga banda do Gazzana baterista da Capa Preta e gravamos 2 covers.



Dessa vez a rapaziada optou pelo Studio Enterprise com a supervisão do Novo batera em relação a pós produção mixagem e com a mão do Samuka proprietário do estúdio na edição das trilhas o projeto deverá levar o título de Nada que não possa piorar uma música autoral da banda e seria o segundo EP a ser lançado pela banda.



Nada Que não Possa Piorar também é uma Piada interna entre Tchaina e Daniel que tiram sarro de si mesmos suas qualidades técnicas como músicos e também acham a não há Nada Que não Possa Piorar nessa vida.


A produção artística e gráfica da Capa fica Por Conta do Alyssom nesse projeto. “O mais interessante de tudo que depois de tudo gravado e pronto paramos ouvir as músicas e a música título do projeto não foi entregue pelo Samuka, não sabemos se ficou muito ruim ou se perdeu na edição” conta Tchaina.


“Foi um EP q veio muito rápido um mês depois da entrada de Alyssom na bateria e o Luiz na voz, foram gravadas 10 músicas ao todo mas lançadas 5 apenas, duas são heranças da minha antiga que se chamava Blood Stock.

Uma cover do Aborto Elétrico então foi algo bem diferente de ser feito o público aceitou bem as músicas e também devido a capa do cd que é uma vaca morta num poste algo aconteceu de verdade em São Borja cidade Onde nasci” Alyssom Gazzana

Acesse nosso site e conheça todos os nossos registros Fonográficos.






09) DENTRO DO REPERTÓRIO DA BANDA. QUAIS AS MÚSICAS QUE MAIS APRECIAS?

Gosto muito de Ana Camburão, 3000 milhas foi me cativando com o passar do tempo e hoje está entre as top 10, gosto muito do nada que não possa piorar também. Tchaina

Antes de tudo acabar e Ana Camburão Alyssom Gazzana

Daniel Dosso:  Antes de tudo acabar e Garota luxuria (O nome dela é Luxuria)

10) QUAIS SÃO AS MAIORES DIFICULDADES PARA SE ELABORAR UM ÁLBUM INSTRUMENTAL?

O mais difícil é tentar achar o som próprio se copiar ou plagiar algo acidentalmente pra depois não escutarmos: "Ah mas essa música. Lembra aquela de tal fulano ciclano".
Então é muito difícil mesmo. Fazer um instrumental. Próprio e 100% original.
Alyssom Gazzana



Daniel Dosso: Elaborar arranjos que juntem todas as ideias dispostas afim de chegar a um resultado satisfatório.






09) COMO SÃO SUAS APRESENTAÇÕES AO VIVO? QUAIS OS SHOWS MAIS MARCANTES?



Os shows da capa são uma mistura de som e zoiera, dificilmente conseguimos tocar sem um tirar com a cara do outro, erros fazem parte mas a energia que sai da música a galera cantando junto isso é demais não tem. Preço.


Escolher um show é difícil, teve o Show em Canoas no Black Birds que um amigo da banda caiu da Van podre de bêbado achávamos que ele tinha morrido. teve o em sapucaia que nos perdemos na ida e na volta 

mas o show no São Patrício pub devido a galera agitar e pedir bis foi incrível e o do Bazar Vegano pelo número do público que chutando alto deu mais de Mil pessoas tranquilo e a aceitação de um público mais velho e de um pessoal que não conhecia a Capa.




10) QUAIS SÃO SUAS BANDAS E ESTILOS MUSICAIS PREFERIDOS?



Como falei, os membros da banda se inspiram em sons diferentes para tocar, o Dani curte Rolling Stones, Tchaina do punk não sei qual a banda favorita dele já o Alyssom é fã de Guns N Roses então a inspiração de várias bandas. Alyssom


Gosto muito de Cólera, Banda do Falecido Redson, juntamente com seu Pierre e Val Formaram a banda punk mais ideologicamente correta e com um som mais trabalhado que as bandas da sua época, Black Sabatth tem um poder hipnotizante sobre mim.


Gosto dos Clássicos 77 Sex Pistols, Dead Kenedys, ouço muito Ratos de Porão, Sepultura Metallica, Velhas Virgens, Cascavelletes, Legião Urbana, Geração Final, Antítese Social, Vovó Quântica, Ferrolho, Doze Doses, Panorama Social nossa é muita banda. Tchaina


Daniel Dosso: Rock n Roll anos 60 e 70 um pouco de blues e punk, Led Zepellim, Ramones, Robert Johnson.


11) COMO ESTÃO OS PREPARATIVOS E AS NOVAS COMPOSIÇÕES PARA GRAVAÇÃO DE EP OU CD?

Como. Foi dito a banda está sem vocal mas já temos algumas coisas já adiantadas como faixas de bateria gravadas, a músicas em construção então é só acharmos a voz que começaremos os trabalhos. Alyssom Gazzana

12) QUAIS PLANOS PARA O FUTURO?

Achar um vocal a princípio, fazer menos shows mais com mais público. Alyssom

2017 foi um ano que trabalhamos muito tocamos em todos os lugares possíveis, investimos para poder ir a lugares, levar pessoas, organizamos eventos se nos convida-se estávamos lá, para 1, 2, 300 ou 1000, porém pretendemos puxar o freio em 2018, fazer menos shows conseguir eventos com um pouco de exposição maior e nos concentrar em compor um novo álbum.

Focar em Editais e Festivais com participação mediante a inscrições ficar repetindo as mesmas ações esperando resultados diferentes é meio que insano então vamos tentar nos reinventar e ter novos resultados. E o futuro é incontrolável não tem como fazer planos a longo prazo, pois ocorrem fatos além do nosso controle como a saída do Mineiro. Outra coisa que eu sempre digo é criar expectativa, arrumar a cama para a frustração. Tchaina



13) FALE-NOS SOBRE A PRODUÇÃO DO VIDEO CLIPE. ?

1º Vídeo Clipe oficial da banda Capa Preta de Caxias do Sul. Produzido de forma totalmente independente, sob a direção de Alyssom Gazzana baterista da banda, também roteirizou.

As imagens utilizadas no clip são do Studio Retrola discos de Caxias do Sul, também tem trechos da ida para Sapucaia do Sul, RS com trechos do Show e dos Ambientes do Holiday Pub Studio.

A música 3000 Milhas para o Inferno, faz parte do 2º EP lançado pela banda Nada que Não possa piorar, ela é um resgate sonoro da banda Blood Stock a qual o Alyssom Gazzana fez parte como baterista.

Ficha Técnica:
Banda: Capa Preta
Musica: 3000 Milhas para o Inferno Álbum
EP: Nada que não Possa Piorar
Produção: Independente
Roteiro e Direção: Alyssom Gazzana
Captação de Imagens: Luiz Augusto Lange (Mineiro)
Edição de Imagens: Alyssom Gazzana
Edição de Áudio: Alyssom Gazzana

O clipe foi algo q veio naturalmente no dia que foi feito ele não era nem planejado, filmamos durante um ensaio da banda a edição e montagem ficou por conta do batera foi algo bem legal de fazer e mais uma vez o nosso público curtiu.
Alyssom Gazzana            


https://youtu.be/JNd6g9eG3bg

14) OBRIGADO PELO APOIO. MENSAGEM FINAL?

Agradecer ao Marcos pelo convite e oportunidade, aos leitores e seguidores do Resident Underground Zine (RUZ).

E dizer que o que nos fortalece, e nos faz seguir em frente é você que vai no nosso Show, adquiri um CD, escuta nossa música no Spotfy essa é a força motriz que nos motiva a continuar e nunca pensar em desistir por mais que as coisas possam ficar feias seguimos em frente.

E um agradecimento especial para minha companheira Tatiana Luz e meus filhos e filhas que seguram a onda, na minha ausência ensaiada ou fazendo shows. Tchaina

Obrigado a todos que nos acompanham nessa longa estrada que é o rock, as nossas famílias, mulheres e filhos.
Aos amigos, ao público que nos curte por que sem eles nós não somos nada!
A todos q de alguma maneira nos apoiaram e a vocês q abriram esse espaço pra nós! Valeu! Alyssom